quarta-feira, 25 de abril de 2012

Após feita esta reflexão pesquise faça a narrativa de um Mito.


O Mito de Édipo
Édipo nasceu em Tebas e era descendente de seu mítico fundador, Cadmos. Seu avô foi Labdacos (o "coxo") e seu pai foi Laios (o "canhoto").
Laios casou-se com Jocasta e teriam sido felizes como reis de Tebas se não fosse um problema: não conseguiam ter filhos. Por essa razão, muito religiosos, foram consultar o Oráculo de Delfos.
No templo, a pitonisa délfica revelou que teriam um filho dentro de pouco tempo, mas que ele estava destinado a matar o pai e casar-se com a mãe.
Eles se alegraram pelo filho. Quando ele nasceu, Laios lembrou-se do oráculo e mandou os servos matarem o bebê.
Levaram-no para uma a floresta, furaram-lhe os pés e o amarraram de ponta cabeça em uma árvore para ser devorado pelos animais selvagens.
Passaram por ali uns pastores de Corinto e o levaram. Deram-no aos reis de Corinto, que também sofriam por não ter um filho. O rei e a rainha adotaram-no como se fosse seu, e lhe deram o nome de Édipo, que quer dizer "pés furados".
Quando cresceu, Édipo começou a sentir-se diferente dos seus concidadãos e foi consultar o Oráculo de Delfos. Aí soube que estava destinado a matar o próprio pai e a casar-se com a mãe. Horrorizado, decidiu não voltar a Corinto, Pegou o carro e foi para bem longe.
Em uma estrada estreita, nas montanhas, encontrou um carro maior na direção contrária. Tentou desviar-se mas os carros acabaram chocando-se de raspão. O cocheiro do outro carro xingou Édipo que, revoltado, o matou. Então o patrão do cocheiro avançou sobre Édipo, que o matou também. E continuou a viagem.
Chegou a Tebas e encontrou a cidade consternada por dois problemas: o rei tinha morrido e um monstro, a Esfinge, estabelecera-se na porta da cidade propondo um enigma. Como ninguém sabia responder, a Esfinge ia matando um por um. Jocasta tinha oferecido sua mão a quem livrasse a cidade desse monstro.
Édipo foi enfrentar a Esfinge. Era um ser estranho, com corpo de leão, patas de boi, asas de águia e rosto humano. Seu enigma: O que é que tem quatro pés de manhã, dois ao meio dia e três à tarde?
Édipo respondeu que era o homem, porque engatinha quando criança, passa a vida andando sobre dois pés mas,velho, tem que recorrer a uma bengala. A Esfinge matou-se e Édipo, casando-se com Jocasta, tornou-se o rei de Tebas.
Tiveram quatro filhos. Os gêmeos Eteócles e Poliníces, Antígona e Ismênia. Foram felizes durante muitos anos. Mas, depois, uma peste assolou a cidade.
Édipo quis ir consultar Delfos, mas foi aconselhado a chamar Tirésias, um velhinho cego e sábio que vivia em Tebas. Este revelou que a causa era o assassino de Laios, que continuava na cidade. Édipo prometeu prendê-lo e matá-lo, mas o sábio revelou que ele mesmo era o assassino, porque Laios era o dono do carro que ele enfrentara.
Jocasta, envergonhada, suicidou-se. Édipo furou os próprios olhos e renunciou ao trono. Cego, precisou ser guiado por Antígona para ir a Delfos. Aí soube que devia ir a um bosque sagrado, em Colonos, perto de Atenas. Ajudado por Teseu, rei de Atenas, chegou lá. Encontrou um lago, onde tomou banho, e uma caverna, onde penetrou depois de mudar de roupa. Entrou na eternidade.

O que o Mito significa e representa no âmbito da Cultura Ocidental

Os mitos gregos e sua influência na cultura ocidental


Ao escutarmos a palavra "mitologia", quase automaticamente a associamos à palavra "grega". De fato, a mitologia grega ganhou destaque sobre a mitologia de vários outros povos pelo própria influência que a civilização e o pensamento grego exerceram sobre o mundo, em particular sobre o Ocidente. Para se ter uma idéia dessa influência, basta lembrar que a filosofia e a matemática, por exemplo, são "invenções" gregas.
Da mesma maneira, a maioria das palavras que dão nome às ciências têm origem grega: física, geografia, biologia, zoologia, história, etc. Também vêm do grego as palavras que designam os relacionamentos dos seres humanos entre si e em sociedade. É o caso de palavras essenciais, como ética, política e democracia.

“Filosofia” e “Filosofia de Vida”


No seu sentido mais comum, o substantivo filosofia ou o verbo filosofar tem a ver com pensamento ou com o ato de pensar. Filosofar é pensar sobre o que nos acontece, sobre o sentido do que nos acontece ou sobre o significado da vida humana ou da vida biológica como tal. Diz-se assim que se tem uma “filosofia de vida”. Mas este significado do termo certamente é muito amplo e vago. Até mesmo pensar não é a mesma coisa para todos. Há um sentido menos comum, em que filosofar significa saber viver, ou melhor, saber viver com sabedoria, de acordo com uma doutrina, com uma Filosofia. Assim há, por exemplo, sabedorias diferentes daquela ocidental. Por isso se fala dos sábios orientais Confúcio e Lao Tsé (China), Buda (Índia) e Zaratustra (Pérsia), mas as suas doutrinas ainda estão vinculadas à religião, e não caracterizadas por uma exclusiva racionalidade. Existe, porém, um sentido mais específico e preciso de filosofar: procurar e/ou encontrar a verdade por meio de uma atividade racional. E a gente encontra a verdade porque precisa e deseja saber a verdade. E a verdade é necessária para viver.

Há pouco tempo, tive a sorte (que não é por acaso) de conhecer uma instituição que ensina a Gnosis, algo que nunca tinha ouvido falar, mas que a sobra de tempo me permitiu o interesse de saber do que se tratava. Indubitavelmente, foi um conhecimento que entrou em mim como se já fizesse parte de minha consciência, assim despertando algo que parecia estar adormecido em minha pessoa. Algo que acredito estar dentro de cada um, mas que é inperceptível pela maioria dos indivíduos. Inquestionavelmente, continuo despertando, e procuro dar continuidade sem me distrair. Algo que suponho ter adquirido por ser uma pessoa tão respeitosa, compreendedora e aberta ao desconhecido. Se eu já tivesse obtido muito dos valores impostos pela sociedade, tivesse sido criado de uma maneira que já teria pregado conceitos em minha cabeça, me faltando humildade e bom senso para mudá-los, provavelmente não teria mergulhado neste mar que revela a Essência do Ser, e que é temido e ignorado por muita gente que prefere o comodismo da vida superficial do que o mistério tão "sinistro" que daria verdadeira beleza e significado para sua existência. Mas, confesso que não é fácil esta busca, pois os erros estão presentes em todos os momentos e é preciso detectá-los, compreendê-los e superá-los, e isto nem sempre é feito.
Como acho este conhecimento muito importante, acima de qualquer outra àrea de nossa sociedade, estou trabalhando profundamente o assunto não só para minha pessoa, mas também para aquelas que mantenho contato e que se interessam, pois, esta porta que abriram para mim, quero deixar aberta para quem mais quiser entrar. Por isso, fiz uma pequena entrevista com o Alcides, instrutor da Instituição do Movimento Gnóstico Cristão Universal aqui de Balneário Camboriú, para esclarecer um pouco sobre o conhecimento gnóstico e sua relação em nossas vidas, que reproduzo ao longo deste post. Portanto, peço que leiam com atenção e com a mente limpa de quaisquer valores que façam vocês pensar que já tenham encontrado a razão e a verdade de todos os conceitos e inquietudes de suas vidas.

Mitologia - Introdução à Filosofia (parte 1 de 3)

Mitologia - Introdução à Filosofia (parte 2 de 3)

Mitologia - Introdução à Filosofia (parte 3 de 3)